
1.1 Princípio de funcionamento
Destruição oxidativa de microrganismos
Decomposição térmica de componentes celulares
Faixa de temperatura típica: 160°C-190°C (320°F-374°F)
1.2 Relações tempo-temperatura
Onde: t = tempo de exposição (minutos) D₁₆₀ = 60 minutos (Bacillus atrophaeus) Valor z = 20°C
Normas de validação
Requisitos de conformidade com a norma ISO 20857:2013
Ensaio de distribuição de calor (uniformidade de ±5°C)
2.1 Intervalos de temperatura
Processo | Intervalo típico | Pico de eficiência |
---|---|---|
Calor seco | 160-190°C | 170°C/60min |
Autoclave a vapor | 121-135°C | 132°C/4min |
2.2 Capacidade de penetração
Calor seco: 0,5°C/cm de taxa de penetração em profundidade
Vapor: taxa de penetração em profundidade de 2,3°C/cm
2.3 Compatibilidade de materiais
Preferencialmente, calor seco para:
Pós anidros
Artigos de vidro
Instrumentos de metal com fendas
Vapor necessário para:
Componentes de borracha
Kits de instrumentos embalados
Meios de cultura
3.1 Configuração do forno de calor seco
Pré-aquecer a 140°C durante 30 minutos
Rampa até à temperatura alvo (≤5°C/min)
Manter o equilíbrio térmico (±3°C)
Protocolos da fase de arrefecimento (natural ou forçado)
3.2 Orientações sobre a calendarização dos ciclos
Temperatura | Tempo mínimo | Aplicações típicas |
---|---|---|
160°C | 120 minutos | Pipetas de vidro |
170°C | 60 minutos | Brocas cirúrgicas |
180°C | 30 minutos | Implantes ortopédicos |
190°C | 6 minutos | Instrumentos de emergência |
4.1 Indicadores biológicos
Tiras de esporos de Bacillus atrophaeus (10⁶ CFU)
Colocação: Localização da câmara de cozimento mais fria
Incubação: 56°C durante 48 horas
4.2 Controlo físico
Mapeamento de termopares (teste de 9 pontos)
Estudos de penetração de calor
Verificação da velocidade do fluxo de ar (>2 m/s)
A esterilização por calor seco continua a ser essencial para instrumentos sensíveis à humidade, exigindo temperaturas mais elevadas, mas oferecendo uma compatibilidade de materiais superior para aplicações específicas. Uma implementação bem sucedida exige uma validação rigorosa dos parâmetros tempo-temperatura e das caraterísticas de distribuição do calor. As instalações devem escolher os métodos de esterilização com base na composição da carga e não na conveniência.
P: Quanto tempo demora normalmente a esterilização com um forno de calor seco? R: Os ciclos padrão variam entre 6 minutos a 190°C e 2 horas a 160°C. A duração efectiva depende da massa da carga e dos dados de validação do forno.
P: O calor seco pode atingir o mesmo nível de garantia de esterilidade que as autoclaves? R: Ambos os métodos atingem 10-⁶ SAL quando devidamente validados. O calor seco requer ciclos mais longos devido à cinética de destruição microbiana mais lenta.
P: Porque é que as temperaturas de calor seco são mais elevadas do que as definições de autoclave? R: A ausência de humidade requer uma maior entrada de energia térmica. A transferência de calor latente do vapor permite temperaturas mais baixas (121°C vs 160°C).
P: Como verificar a eficácia da esterilização por calor seco? R: Combinar indicadores biológicos com integradores químicos e registadores de dados termométricos. É obrigatória a validação trimestral através de estudos em câmaras carregadas.
O processo de autoclavagem é uma prática de esterilização essencial utilizada em instalações médicas, laboratoriais e de investigação para proteger o material de vidro e os instrumentos através de uma esterilização eficaz. O vapor de alta pressão elimina os agentes patogénicos durante este
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